ULTIMO POEMA
Assim eu queria o meu último poema.
Que fosse terno,
dizendo as coisas mais simples e menos intencionais.
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas.
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume.
Que tivesse a pureza das chamas,
que temperam os diamantes mais límpidos.
Que tivesse a paixão dos suicidas,
que se matam sem explicação.
Seria, não, é, um poema muito intenso.
ResponderExcluirAmigo MC Miguel!
ResponderExcluirBelo, vigoroso e intenso, este último poema. Que seja o último dos antigos "rabiscos", pois sei que existem outros tantos prontos para sair dessa cachola e desse coração, agora renovados pela colheita de novos frutos no dia de ontem. Deixei lá meu abraço e a oferta do meu braço.
E aquí, os respeitos do amigo velho
Dizendo que queria que fosse...e o poema cumpriu as exigências...Saiu forte, ardoroso e atingiu a morada das nossas emoções!
ResponderExcluirMas, não será este o último, nem o penúltimo...nem....
Haverá muitos como esse, não é?
Beijão!
Dora
o poema é tudoq ue vc queria, só nao é o último. muitos ainda virão. e muito ainda vc nos encantará!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho, viu?
Um beijo gostoso
Miguelito.
ResponderExcluirEste poema deixa a sensação de eterno (re) começar, onde as rimas e o ritmo encontram-se para versarem entre si. Muito bom!
Beijos Poéticos.
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