MEU PRIMEIRO ROMANCE(SÉTIMO MÊS)
Há 3 anos
22.9.08
Enfim, companheiros e companheiras deste universo virtual, estou voltando. O tempo vai acomodando as rotinas diárias e eu vou conseguindo surgir por detrás da nuvem que ausência provocou.
Postar, hoje já postei.
Prometo, agora, ler a todos os meus blogs favoritos com a maior brevidade possivel e, lógico, registrar meus comentários.
PENSANDO ALTO
A vida tem razões que a própria razão desconhece.
Num momento qualquer você está pleno de felicidade.
Sorri para todos e para tudo.
Está tão satisfeito que nem consegue segurar essa alegria dentro do limite de sua alma.
Quer contar a todos o motivo desse jubilo. Faz questão de só falar do assunto.
Você, flutuando em um sonho azul, vê os raios de sol refletidos por uma centena de girassóis que no seu amarelo ouro, rebatem esses raios em sua direção.
Eles te atingem de forma total e te aquecem a alma fazendo com que ela irradie, com força inusitada a sua alegria.
Átimos de segundos depois, o céu da sua felicidade acumula nuvens escuras. A vida, sem qualquer aviso prévio, te lança novos empecilhos, não te permite gozar, de forma total e duradoura, a felicidade oferecida minutos antes.
As nuvens agourentas, cumprindo os seus desígnios, forçam para fora de sua existência os motivos de jubilo, para, permitir que a tristeza e a preocupação se alojem mais uma vez na sua mais profunda intimidade.
São vários os motivos apresentados para anuviar tua existência. Entre eles os mais significativos referem-se à saúde, à sobrevivência e, principalmente à consciência da razão.
Saúde, sem mais nem menos, mostra-se ab alada e as noticias mão são nada alentadoras.
Sobrevivência é outro motivo preocupante, precisas, além de cuidar da saúde cuidar de poder se manter e subsistir na fervura abrasadora do dia-a-dia.
E, então, você desce do sonho dourado que te embalava a alma e mergulha no negrume da realidade.
Percebe que o tempo passou, que por mais que deseje desfrutar dessa felicidade, ela lhe é negada por não haver possibilidade de levar junto contigo, para o poço sem fim o motivo de seu contentamento. A estrela guia que te surgiu com atraso.
Enfim, já estavas habituado a conviver com teu próprio isolamento. Volta, então para ele e aguarda o fim, que sabes, não está tão longe.
Procura, doravante, não pensar tão alto e não querer o impossível. Você sabe que é bem melhor assim.
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Olá Miguel!
ResponderExcluirOlá, você, que hoje sorri. O sorriso é luz e luz clareia. Aliás, o sorriso é uma das mais belas luzes. Capaz de afastar estas tais nuvens escuras e fazer brilhar, novamente, o sol para ver girar os girassois alegres.
Olá, você, nuvem clara e sutil, que enfeita o céu de dia e acompanha de perto a lua quando a noite vem.
Olá, você, estrela deste céu blogueiro e que não deve se ausentar nunca.
Olá, você, que não pode ficar no isolamento, não...Que deve pensar alto e cada vez mais alto, para que, destes pensamentos todos, surjam os mais belos contos e as mais divertidas histórias para encantar nossa vida cada vez que as lermos.
Seja bem vindo, amado!
Linda semana a você!
Muita paz!!! Beijosssssssss
Sonia
Parceiro,
ResponderExcluirte juro não sei se te xingo bastante, ou fico feliz com tua volta! Vou preferir a segunda opção! Quem sou eu pra te xingar, meu anjo. Mas eu só estava preocupada! Já ia começar a me debulhar em lágrimas! desculpa, depois volto aqui pra comentar. Beijos felizes
Meu parceiro,
ResponderExcluirnem sei como comentar o teu texto, a tua presente tristeza, por já ter passado por isso. Não sei, é claro quais as dimensões, mas sei da tristeza e da agonia, que se aloja em nós. Então aprendi, sózinha, a me agarrar com força à borda do poço, pra não descer muito. E percebi, que ao me debater, eu ainda queria viver, mesmo que estando aos pedaços, só ou não. E essa ânsia de viver me jogou de volta a vida, aos supetões, mas vivendo, e cada minutinho da vida ficou imenso, porque simplesmente estava viva! Isto pode um dia breve ou não me faltar, mas enquanto eu estiver respirando, eu vou à luta com as armas que tenho. Beijos felizes por tê-lo de volta
Esqueci de dizer, te gosto muito, muito! Beijo
ResponderExcluirtb te gosto. p q o sumiço? o post é recado? Dira
ResponderExcluirMinha brimo querida, eu acha que o vida conhece razão nenhuma. O felicidade tem que ser procurada e não achada e rindo pro todos. Não bode dizê que é feliz nem infeliz. Brocura fazê felicidade dos outros e num cobra dinero. Num bode fica atôa, tem que ocupa o dia inteira fazendo coisa que dá lucro para vive melhó. Num tem ninguém na mundo chamado Vida que fica impedindo o gente de consegue as coisas de saúde ou ou de posses. A gente quando vai pro céu num leva nada mesmo, fica tudo cá em baixo e ninguém fica bra semente. Se a gente olha bra trás vê tudo parente velho que foi, amigos e inimigos também, né?
ResponderExcluirTem um balavra que usam, é Carpem diem, que dizem é pra abroveitá o dia como o último. E é assim que deve ser, nom pensa na futuro que ele nunca chega, o danado. Só o presente é bão.Um abraço da brimo.
Miguelito!
ResponderExcluirEmbora eu esteja mais ausente que presente, sinto uma puta falta de vc, meu querido. Como eu já disse, somos sobreviventes de muitas lutas, somos antigos companheiros, conhecemos muitos caminhos.
E é por isso que, lendo seu texto, não consigo deixar de me entristecer um pouco. Ainda que eu tenha a certeza de que esta é uma situação passageira (e tomara já tenha passado).
Então, bola pra frente meu amigo. Não fuja mais. Divida conosco, os seus amigos, o que vc chama de solidão. Divida conosco suas alegrias, mas não se esqueça de dividir tb as suas atribulações. Afinal, amigos são companheiros de todas as horas.
E parafraseando Vinicius: meu amigo (vc) não sabe o quanto é meu amigo!
Beijos muitos.
Camarada Miguel:
ResponderExcluirPQP! Quanta melancolia!
Já que a Lobinha citou Vinicius, vou seguir na mesma trilha: "venha se perder neste turbilhão. Não se esqueça de fazer tudo o que mandar este seu coração".
Um abraço.
Miguelito.
ResponderExcluirBom tê-lo de volta sua ausência c certeza foi sentida por tds, o mais importante é q estaremos aqui sempre, prontos pra te receber de braços abertos e com muito, muito carinho.
Beijos Poéticos.
;**
Miguelito.
ResponderExcluirAgora, comentando teu texto, poxa a vida é assim memso um filme sem fim, onde o roteiro somos nós q escrevemos, muitas páginas ainda estão em branco e é por isso q as nuvens podem tisnar o céu ou depois aparecer anil c nossos sonhos, ms são essas (in)certezas q fazem da vida esse grande mistério, não adianta lamuriar-se cd instante nos escapa pelo dedo de forma irremdiável. Viver bem, c sáude é primordial mesmo c tds as nossas fragilidades...espero q esteja td bem agora.
Beijos Poéticos.
;**
Hummmmmmm!
ResponderExcluirque bom. Você voltou. E volta em grande estilo, pensando alto, sem cerimônia. Que bom!
Abração
Miguel Querido!!
ResponderExcluirParece que nuvens tomaram conta dos céus de muitos de nós.
E fez-se por tão somente um “tempo”, o quase silêncio.
Digo “quase”, porque passamos nós fãs uns dos outros, e assíduos, a fazer parte do dia ou da madrugada, quer exista um novo conto, uma nova poesia, um recadinho de “volto logo”, ou as palavras postadas já “velhas”... Nada disso altera a presença de “nós” nos pensamentos individuais e coletivamente unidos em recordações e orações, quando é preciso. O que vale, e vale muito, é que numa mágica DIVINA, nos encontramos através desses teclados e telas e transformamos nossas vidas em “palavras Vitais”. Preciso dos teus casos, causos, poesias e palavras, quando você resolve escrever “um livro” a minha ansiedade é gigante e gostosa. Preciso do vocabulário hilário da Loba’s que me faz rir e me emociona. Preciso da Ádina que tem a pureza das palavras certas nos momentos turbulentos. Preciso da Dora, a quem carinhosamente chamo de Mestra, que sem querer, sem saber, através daquela “benção” inexplicável desta telinha, me estende a mão, me ergue, me faz chorar e quase alagar o teclado. Preciso da minha Madrinha, a quem chamo de “Estrela das Letras”, que me faz pensar, que é Madrinha na Vida Real e Madrinha na Vida Virtual, escreve tão lindamente, faz cantar as cores dos seus escritos doces e profundos (Adélia), que tanto me ensinou e me ensina. E assim somos agora NÓS! Aqui, longe fisicamente, mas entrelaçados por nossas frases, nossos andares e caminhares pensantes e emocionantes. Miguel olha o remédio aqui. Entre gargalhadas, ansiedades, fantasias e afetos emocionantes curamos a nossa visão. Dizem que somos o que comemos. Eu acrescento, somos o que nosso coração lê. Beijãozinho. Carinho e Fé Nele que nos abençoa aqui!